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“Violoncelo Explodido: Fragmentação e Dispersão como estratégias para uma prática de improvisação site-specific” Ricardo Jacinto

Quarta-feira | 17 JUN 2020 – 17H | Auditório Museu Coleção Berardo

Ricardo Jacinto

Músico, artista plástico e arquitecto com pesquisa artística e académica focada na relação entre som e território em práticas transdisciplinares. É membro fundador e co-director artístico do colectivo OSSO e é doutorado pelo Sonic Arts Research Center, Queens University Belfast. Desde 1998 tem apresentado seu trabalho em exposições individuais e colectivas, concertos e performances em Portugal e Europa, e tem colaborado extensivamente com outros artistas, músicos, arquitetos e performers. A sua música foi editada pela Clean Feed, Shhpuma Records e Creative Sources. É representado pela Galeria Bruno Múrias e as suas instalações estão presentes em várias coleções nacionais: Fundação de Serralves, Caixa Geral de Depósitos, Fundação Leal Rios or Fundação António Cachola. Foi co-representante de Portugal na 10a Bienal de Veneza de Arquitectura 2006 e o seu trabalho foi apresentado em diferentes locais como a Culturgest (Lisboa e Porto), Fundação de Serralves, Fundação Calouste Gulbenkian, Palais de Tokyo, Mudam_Luxembourg, Teatro Maria Matos, Museo Vostell, Casa da Música, CCB, Manifesta 08_European Bienal of Contemporary Art, Frac Loraine_Metz ou OK CENTRE_Linz, entre outras.

Resumo

A música é uma prática temporal cujas raízes podem ser eminentemente espaciais. Esta tese enunciou um modelo conceptual e as manifestações práticas de um projecto de pesquisa no contexto da improvisação musical a solo, com base numa relação particular entre improvisação livre e práticas artísticas site-specific. As minhas actividades como violoncelista e artista sonoro com formação académica em arquitectura e escultura, foram articuladas neste contexto para pensar a improvisação a solo através de um formato de apresentação que é um híbrido entre instalação e concerto, num tempo e espaço específicos.